“Os artistas angolanos também conquistariam o mercado brasileiro se parassem de olhar as mídias como adversários”. Por Eliandra Gomes
Em termos de líricas, instrumental e história com a música, os artistas angolanos levam vantagem em relação aos artistas brasileiros
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Por se contentarem com pouco e não saberem usufruir das vantagens que a mídia oferece, os artistas angolanos olham as mídias como rivais quando o que se diz não vai a seu favor.
É comum a existência de várias desavenças dentro do mercado angolano, dentre elas: (C4 Pedro e Preto Show; Trx Music e Mobber, Young Family, e outras).
Mas o que se tem constatado é que os artistas tendem a levar para o lado pessoal quando a mídia faz o seu trabalho, interferindo de forma endireita os números dos streamings em plataformas dos artistas.
“Para mim os artistas angolanos não deveriam se contentar com poucas visualizações na internet.
Vejo um artista novo talento em Brasil a alcançar 28 milhões de visualizações em 2 mês, como o caso do (Kayblack).
Em Angola com 1 milhão de visualizações em 2 anos os artistas se sentem satisfeito e alegam que estão a trancar o ano, como o caso da música (Topo do Game).
Se for citado por alguma mídia, ao invés de arranjarem forma de chegar a grandes números de streaming, verão a mídia como concorrente ou haters como chamam os rappers.
Eu acredito que com um bom trabalho não será apenas os brasileiros a conquistarem o mercado angolano, mas os angolanos poderão conquistar o mercado brasileiro como uma vez feito pelo grupo Força Suprema.
Se essa minha publicação não for lida com a mesma mentalidade positiva com que a escrevi, também poderei ser vista como hater, enquanto que tudo que desejo é que os de cima atinjam visualizações estrondosas para que nós de baixo possamos atingir visualizações consideráveis”. Concluiu Eliandra Gomes.